Respostas em exames universitários…
Recebi isto outro dia por email e não consegui resistir em publicar. Respostas tão…
APM
Oral da cadeira de Anatomia do curso de medicina
Prof: Descreva o fígado.
Aluno: Os fígados…
Prof: Os fígados??!! Quantos são?
Aluno: Dois. Direito e esquerdo!
Oral da cadeira de psicologia do curso de medicina
– Onde se localiza o centro de inteligência…? (área do córtex cerebral)
– Nos Estados Unidos da América.
Curso de Segurança Social, numa universidade privada lisboeta.
– Diga-me lá porque é que a taxa de natalidade é menor nos países desenvolvidos.
– Porque se trabalha mais do que nos países subdesenvolvidos.
– Ai sim?
– E tem-se menos tempo.
– Menos tempo para quê?
– (o aluno, hesitante e já embaraçado) Menos tempo para fazer amor.
Oral na Faculdade de Medicina de Coimbra
– Minha senhora, diga-me, por favor, qual é o órgão do corpo humano que dilata até sete vezes o seu tamanho normal. A aluna retorce-se, transpira, cora indecentemente. Decide mesmo recusar-se a responder à pergunta. Numa sucessão de respostas infelizes a outras questões, acaba por chumbar. Na oral imediatamente seguinte, o professor resolve insistir na pergunta.
– Minha senhora, qual é o órgão do corpo humano que dilata até sete vezes o seu tamanho normal?
– (a aluna, respondendo prontamente) É a íris, senhor professor.
– (O examinador, com um sorriso largo) Por favor, diga à sua colega que vai ter muitas desilusões ao longo da vida.
Exame numa universidade privada, em Lisboa
– Dê-me um exemplo de um mito religioso.
– Um mito religioso? Sancho Pança.
(estupefacto, o professor pede ao aluno para este escrever o que acabou de dizer. O aluno escreve no papel: “S. Xupanssa”).
Prova oral da cadeira de Direito Constitucional, numa Universidade privada de Lisboa.
– O que aconteceu no 25 de Abril foi o início do regime autoritário salazarista. Mas quem subiu ao poder foi o presidente do então PSD, Álvaro Cunhal, que viria a falecer em circunstâncias misteriosas no acidente de Camarate.
– Quais são as batalhas mais importantes da história portuguesa?
– Antes de mais, senhor doutor, a batalha de Alves Barrota.
O exame terminou aqui.
Num instituto superior da capital, 1º ano de Relações Internacionais.
A cadeira é Ciência Política. O professor é um distinto deputado à Assembleia da República. A aluna, com rara convicção, explica ao examinador tudo o que se passou no 25 de Abril de 1974: “A revolução de 74 significou a queda de um regime militar dominado pelo almirante Américo Tomás e pelo marechal Marcelo Caetano, que governava o país depois de deposto o último rei de Portugal, Oliveira Salazar. O 25 de Abril foi uma guerra entre dois marechais: o marechal Spínola e o marechal Caetano”. Obviamente, chumbou.
Outra versão, ainda mais criativa, desta vez numa Universidade privada de Lisboa, no 3ºano de Relações Internacionais.
– Descreva-me brevemente o que foi o 25 de Abril de 1974.
– Foi um golpe levado a cabo pelos militares, liderados por Salazar, contra Marcelino Caetano.
– (o professor, já disposto a divertir-se) E como enquadra o processo de descolonização nesse contexto?
– Bem, a guerra em África acabou quando Sá Carneiro, que, entretanto subiu ao poder, assinou a paz com os líderes negros moderados. Foi por causa disso que ele e esses líderes morreram todos em Camarate.
– Já agora, pode dizer-me quem era o presidente da República Portuguesa antes de 1974?
– Samora Machel.
Conta quem assistiu à oral que o professor quase agrediu a aluna.
Uma professora de Direito Constitucional numa universidade privada do Porto questiona o aluno sobre a Constituição de 1933.
Esta consagra a impossibilidade de os descendentes da casa de Bragança se candidatarem à presidência da República.
– “Diga-me lá porque é que D. Duarte, segundo a Constituição portuguesa de 1933, não poderia candidatar-se à presidência da república?”.
– “Porque ele é actualmente o presidente português”.
Noutra resposta à mesma pergunta, que esta professora recebeu:
– “Porque vivemos num sistema monárquico”.
Numa outra prova oral de Direito Constitucional, o examinador pergunta ao aluno:
– Quem substitui o presidente Jorge Sampaio em caso de impossibilidade temporária deste?
– A mulher dele, a Maria José Ritta.
Uma universidade privada em Lisboa, 1997.
A correcção manda que se diga que “as leis são emanadas pela Assembleia da República”. Discorrendo sobre o processo legislativo, um aluno responde que “as leis vêm em manadas da Assembleia da República”.
1º e 2º ano do curso de Relações Internacionais, numa universidade privada de Lisboa. 1988/1996. Algumas preciosidades.
– Quem é o actual presidente dos Estados Unidos?
– O Perez Troika.
– Paris é a capital de que país?
– Bruxelas.
– Quando foi a Revolução Liberal em Portugal?
– Em 1640.
– Diga-me, por favor, o que é a Nato.
– É a Organização do Tratado do Atlântico Norte.
– E a OTAN?
– (o examinado, depois de pensar demoradamente) Bem, aí a doutrina divide-se.
– Então diga-me lá qual era o nome próprio de Hitler?
– Heil.
– Minha senhora, em que época histórica situa Adolfo Hitler?
– No século XVIII, senhor professor.
– Tem a certeza?
– Não! Desculpe. No século XVII.
– Quem foi o grande impulsionador do nazismo?
– (o aluno, rápido e incisivo) O Fura João Hitler.
– O “Fura”.
– Sim. É a designação hierárquica de Hitler.
Numa outra oral. Cadeira de História das Ideias Políticas e Sociais.
– Qual é a obra de fundo de Adolfo Hitler?
– É a Bíblia alemã.
– Pode dizer-me o que é um genocídio?
– É a morte dos genes.
– Como?
– É a morte dos genes e dos fetos.
Cadeira de Direito Internacional Público, uma universidade privada do Porto.
O professor, desesperado com a vacuidade das respostas de certo aluno em orais da especialidade, resolve tentar ajudar, recorrendo à geografia. Questionado sobre a localização da Escandinávia, o aluno responde que fica algures na Ásia. O examinador, rendido, brinca agora.
– Podemos então passar a chamar-lhe Escandinásia.
– Se calhar, senhor doutor.
– Não sabe que a Escandinávia fica na Europa?
– Pois é, tem razão!
– E fica a Norte ou a Sul?
– A sul.
– E sabe apontar-me alguma característica dos escandinavos?
– (o aluno, depois de longa pausa) Bem, eu acho que eles não são pretos.
Configurar o suPHP num CentOS
Num alojamento web típico, o servidor web corre numa conta separada dos utilizadores de sistema, no meu caso CentOS e Apache. Como tal, uploads são criados com base no utilizador apache retirando qualquer possibilidade de gestão manual dos uploads pelo administrador de domínio sendo necessário recorrer ao chmod 777 * . Como resolver isso? o módulo suPHP permite correr o interpretador PHP com base nas credenciais do administrador.
1. Fazer download do suPHP
Pode encontrar os respectivos RPM em
http://dag.wieers.com.
Para o CentOS 5:
http://dag.wieers.com/rpm/packages/mod_suphp/mod_suphp-0.6.2-1.el5.rf.x86_64.rpm
2. Verificar configuração do /etc/httpd/conf.d/suphp.conf
LoadModule suphp_module modules/mod_suphp.so suPHP_Engine on suPHP_ConfigPath /etc
3. Verificar configuração do ficheiro /etc/suphp.conf
umask=0022 x-httpd-php=php:/usr/bin/php-cgi
4. dar permissões 777 para /var/lib/php/session
Nota: Pode ser necessário limpar esta directoria pois alguns utilizadores podem ter alguma sessão activa e uma vez que o PHP em execução como utilizador e não como apache, este não poderá actualizar o ficheiro de sessão.
5. Activar o suPHP para um determinado domínio
<Directory /var/www/vhosts/<site>/httpdocs> Acivação do suphp php_admin_flag engine off suPHP_Engine on AddHandler x-httpd-php .php suPHP_UserGroup <siteadmin> psacln suPHP_AddHandler x-httpd-php </Directory>
Nota: Gosto de ter um ficheiro de configuração por domínio, numa pasta separada. Basta adicionar no httpd.conf
Include /etc/httpd/<pasta separada>/*.conf
6. Finalmente, reiniciar o Apache
service httpd restart
APM
Criar um mecanismo de cache em PHP
Tentar optimizar um script lento nunca é tarefa de 5 minutos. Quando o script não tem formulários, nem os dados são actualizados com muita frequência, podemos usar um mecanismo de cache. Este script assume que existe uma directoria “cache” com permissões de escrita para o PHP.
São criados ficheiros com base nos argumentos do pedido, permitindo uma maior versatibilidades de execução.
<? //****************************************************************************** //****************************************************************************** $lv_strFile = $_SERVER["QUERY_STRING"]; $lv_strFile = str_replace("&","_",$lv_strFile); $lv_strFile = str_replace("+","_",$lv_strFile); $lv_strFile = str_replace("/","_",$lv_strFile); $lv_strFileCached = "cache/".$lv_strFile .".html"; $lv_intUserCache = 0; $lv_strContents = ""; if (($lv_intUserCache == 1)&&(file_exists($lv_strFileCached))) {
$lv_intFileHandle = fopen($lv_strFileCached, "r"); $lv_strContents = fread($lv_intFileHandle, filesize($lv_strFileCached)); fclose($lv_intFileHandle);
} else { ob_start(); //****************************************************************************** //******************************************************************************
//código... Muito código
//****************************************************************************** //****************************************************************************** $lv_strContents = ob_get_contents(); echo $lv_strContents; ob_end_clean(); $lv_intFileHandle = fopen($lv_strFileCached, "w") or die("can’t open file"); fwrite($lv_intFileHandle, $lv_strContents); fclose($lv_intFileHandle); } //****************************************************************************** //****************************************************************************** ?>
Podemos inclusiva acrescentar um validador de tempo para verificar se necessitamos de refrescar o conteudo do ficheiro. Mas isso fica na vossa imaginação.
APM
wget: Permission denied – Correr um script php via cron
- Com o wget, quando temos permissões do alojamento…
- Usando directamente o interpretador PHP
1. Com o wget
wget -O /dev/null http://yourdomain.com/cron-script.php 2>/dev/null
Caso pretendemos receber o output:
wget -O - http://yourdomain.com/cron-script.php
2. Usando directamente o interpretador PHP
No CPanel:
/usr/bin/php -q /home/USERNAME/public_html/cron-script.php
Nota: USERNAME deve ser o username do administrador do domínio.
No Plesk:
/usr/bin/php -q /var/www/vhost/DOMAIN/httpdocs/cron-script.php
Nota: DOMAIN deve ser o domínio em causa.
APM